
14 de novembro de 2011



“Peço a tua namorada: Que cuide de você, te abrace até mesmo quando não pedir, te faça sorrir sem porque nem razão, arrume tua camisa antes daquela reunião importante e até bagunce teu cabelo quando estiverem à sós. Que te dê presentes, mas não esqueça que é melhor estar presente. Que ela nunca te faça e nem te deixe chorar, mas que te abrace apertado quando o dia não terminar bem. Que ela faça palhaçadas pra te fazer sorrir, porque não há nada mais lindo que ele, embalado e estampado nos teus lábios. Que nunca tenha motivos pra desconfiar de você, porque eu sei o quanto és fiel a teus sentimentos. Faça-a lembrar de te dar beijos seguidos de mordidas e sorriso, eu sei que ama isso. Que ela saiba entender teus ciúmes e raivas passageiras, e logo em seguida teu pedido de desculpas vindo através de um olhar tímido. Que ela cuide de você a ponto de estar perto o tempo todo, e assim te proteja do mundo, como eu faria. Mas não se preocupe, se ela vier a falhar ou faltar, eu estarei aqui e cuidarei de ti, porque ninguém quer tanto ser tua paz como eu. Avise-a que em momento e de maneira alguma te machuque, porque alguém aqui ainda daria tudo pra te defender e proteger. Que ela entenda todos os dias e perceba te olhando quieto o quanto valioso tu és, e o quanto outras, e eu queria estar do teu lado. Hoje eu percebi que mesmo com tantos “te amo”, me faltou um pouco mais de tempo pra repetir isso em teu ouvido sem jamais cansar, hoje eu sinto falta e não há volta. Então, que ela não deixe escapar entre os dedos como um dia fiz. E não esqueça, jamais esqueça, eu estarei aqui. Sempre perto, sempre te olhando e do modo mais silencioso cuidando de ti. Se precisares de mim, chama, se ela não puder ouvir, sussurra. Ficarei aqui distante… à te ver viver tua vida, um novo amor, uma nova chance, um recomeço do qual eu não faço parte. Pede que ela te cuide, te ame, e te faça feliz. Dá sua amada, aquela que vai ficar mesmo longe te amando, te olhando, te cuidando."
6 de novembro de 2011
Química do amor


A Ciência ainda não sabe explicar o que desencadeia o processo químico da paixão, isto é, por que a Maria se apaixonou pelo José se o João era mais bonito e tinha um salário melhor?
O fato é que quando Maria encontrou José seu corpo imediatamente começou a produzir feniletilamina, dando início ao delírio da paixão.Como acontece com toda anfetamina, porém, com o passar do tempo... o organismo vai se acostumando e adquirindo resistência. Passa a necessitar de doses cada vez maiores para provocar o mesmo frenesi do início. Após três ou quatro anos o delírio que Maria sentia já se esvaneceu por completo.Nesse estágio os amantes podem se separar.Se suportarem a falta das emoções intensas e decidirem continuar juntos, o cérebro passará a aumentar gradualmente a produção de endorfinas.As endorfinas atuam como calmantes, são analgésicos naturais e proporcionam sentimentos de segurança e tranquilidade.Quem diria, hem? A diferença entre uma paixão torrencial e um amor maduro é simplesmente uma questão de liberar a substância certa!
5 de novembro de 2011
4 de novembro de 2011

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